terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Atravessar o mar à revelia do céu

Na obra Os 36 Estratagemas, o primeiro estratagema nos fala, que quando nos acautelamos de tudo, a vigilância adormece; um espetaculo familiar não desperta suspeita. O oculto está no coração, não em seu contrário. Nada é mais escondido que o mais aparente.

Isso quer dizer que quando nos agimos de maneira diferente do abitual ou que se faz algo diferente da maneira que estamos habituados, isso chama a atenção.

Os gyas sob o disfarce de defender o direito sexual dos menores, eles buscam legalizar a pedófilia, nada mais trivial que protestar para o direito de alguém (por mais asqueroso que nos pareça), els com discurso de que o menor já sabe o que está fazendo, de que eles agem em defesa deles, na verdade a intenção está bem oculta que é o da legalização da pedófilia. Sob o disfarse trivial dos interesses do menor, os gays querem é o fim do crime da pedófilia.

Vejam essa declaração de Luiz Mott:


HS - Ainda no campo do direito civil, o senhor tem defendido a redução da idade para o consentimento sexual. O que significa isso?

LM - A maioridade sexual aos 18 anos é uma convenção recente na história da humanidade. O direito romano, o direito canônico, o direito filipino e as constituições católicas do Brasil durante o período colonial reconheciam que as moças podiam se casar a partir dos 12 anos e os rapazes, a partir dos 14. Dezoito anos é uma hipocrisia como idade mínima para a maioridade sexual, na medida em que pesquisas comprovam que a idade de iniciação sexual da maioria dos brasileiros é 15 anos. Se houver educação sexual nas escolas, ensinando como evitar gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis, ensinando como reagir ao assédio sexual e também como respeitar a livre orientação sexual dos indivíduos, certamente aos 15 anos os nossos jovens estarão suficientemente esclarecidos para exercer sua sexualidade com responsabilidade.

http://www.ggb.org.br/cultural-entrevista.html

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